De onde vem o nosso heroísmo cotidiano?
O mundo está em perigo. Sim, Batmam! O que faremos, Spiderman? E agora quem nos poderá defender, Chapolim?
É o seu mundo. É com você a história.
Você pode até acordar todos os dias, perceber os problemas e continuar simplesmente reclamando do seu salário, do trânsito, do calor ou chuva excessivos, dos moradores de rua e pedintes nos semáforos, do governo, da saúde pública.
Enfim, pode ser vítima.
Mas pode escolher ser um herói para as pessoas que puder alcançar. Seja falando com elas de modo otimisma e acolhedor, enquanto supre a fome de um pedinte, participa de trabalhos de reciclagem, conscientiza outros sobre Covid, nega a violência ou repassa informações sobre meios de defender a nossa ecologia. Há tantas frentes de trabalho na sociedade. Sempre tem um grupo de pessoas que pode estar mais à frente porque começou antes. Colabore.
Para ser um herói para o seu filho, o pai só precisa brincar bastante com ele e ser um exemplo de valores. Para honrar seus pais, o filho precisa ser herói da empatia, ao invés do descaso e da distância.
Amor evita suicídio, depressão, atitudes violentas e solidão. Amar é uma decisão que se toma.
Pode ajudar os vizinhos. Pode não virar o rosto quando uma minoria racial ou de gênero for atacada. Pode ligar para um amigo e marcar um encontro, não se contentando com a troca de emojis no whatsapp.
Essas pequenas decisões diárias, somadas a informação sobre o seu mundo, fará uma grande diferença na sua maneira de treinar e atuar com seus super poderes.
Esse é o primeiro passo do herói: informar-se sobre o que o cerca e tomar uma posição.
Experimente.
Olhar fora do seu próprio rol de necessidades exige heroísmo e nem sempre ações enormes são as que salvam no fim da história.
Qual seu super poder? Você pode usá-lo sem moderação.
Texto e arte: Psicóloga Rosemari Gonçalves CRP 16/6679. Consultas online. 27-996580809
Instagram: psicologa_rosemarigoncalves
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